Nascida em 13 de fevereiro de 1892 na cidade de São Paulo, Carlota Pereira de Queiroz era uma aluna dedicada. Se formou como professora em 1920 na antiga Escola Normal da Capital (São Paulo), trabalhando como inspetora em educandários. Graduou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1926, com a tese: Estudos sobre o câncer. Pertenceu à terceira cadeira da Clínica Médica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e foi chefe do Laboratório de Clínica Pediátrica em 1928. Foi comissionada pelo governo de São Paulo em 1929 para estudar Dietética Infantil em centros médicos europeus.
Em 3 de maio de 1933 foi eleita deputada federal de São Paulo, a primeira deputada eleita no Brasil, foi a única mulher entre 254 eleitos. Com a promulgação da constituição em 1934 foi eleita deputada novamente pelo Partido Constitucionalista de São Paulo. Permaneceu na câmara até 1937 quando foi instaurada a ditadura do Estado Novo. Seu mandato foi marcado pela defesa das mulheres e das crianças.
Apesar da vida política continuou a exercer a profissão, ingressando em diversas instituições de renome como: Academia de Medicina de São Paulo, Association Française pour l’Étude du Cancer e Academia Nacional de Medicina de Buenos Aires. Foi eleita como a primeira médica honorária da Academia Nacional de Medicina em 5 de julho de 1942. Ela também fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas em 1950. Faleceu em 14 de abril de 1982.
Eleição : 05/07/1942
Classificação: Nacional
Falecimento: 14/04/1982
Eleição : 05/07/1942
Classificação: Nacional
Falecimento: 14/04/1982
Nascida em 13 de fevereiro de 1892 na cidade de São Paulo, Carlota Pereira de Queiroz era uma aluna dedicada. Se formou como professora em 1920 na antiga Escola Normal da Capital (São Paulo), trabalhando como inspetora em educandários. Graduou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1926, com a tese: Estudos sobre o câncer. Pertenceu à terceira cadeira da Clínica Médica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e foi chefe do Laboratório de Clínica Pediátrica em 1928. Foi comissionada pelo governo de São Paulo em 1929 para estudar Dietética Infantil em centros médicos europeus.
Em 3 de maio de 1933 foi eleita deputada federal de São Paulo, a primeira deputada eleita no Brasil, foi a única mulher entre 254 eleitos. Com a promulgação da constituição em 1934 foi eleita deputada novamente pelo Partido Constitucionalista de São Paulo. Permaneceu na câmara até 1937 quando foi instaurada a ditadura do Estado Novo. Seu mandato foi marcado pela defesa das mulheres e das crianças.
Apesar da vida política continuou a exercer a profissão, ingressando em diversas instituições de renome como: Academia de Medicina de São Paulo, Association Française pour l’Étude du Cancer e Academia Nacional de Medicina de Buenos Aires. Foi eleita como a primeira médica honorária da Academia Nacional de Medicina em 5 de julho de 1942. Ela também fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas em 1950. Faleceu em 14 de abril de 1982.