Eugênio Domingos da Silva Carmo

Nasceu em 13 de setembro de 1917, no Rio de Janeiro (RJ).

Filho de José da Silva Carmo e Emília Adamo do Carmo.

Graduou-se em Medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil (atual UFRJ) em 1943.

Nomeado médico da Assistência Municipal, dedicou-se ao setor de pesquisas farmacológicas relacionadas ao coração.

Iniciou a prática da clínica cardiológica em 1940, na Santa Casa de Misericórdia, com o professor Oswaldo de Oliveira, pioneiro da Cardiologia no país, tendo servido durante 2 anos como interno na clínica do mesmo professor.

Regeu a disciplina de “Ensaios Biológicos”, como Diretor do curso de Doutorado na Faculdade Nacional de Farmácia.

Pesquisador de Cardiologia no Instituto Oswaldo Cruz.

Em 13 de junho de 1959, foi nomeado para o cargo de Diretor do Instituto de Cardiologia do então Distrito Federal, hoje Instituto de Cardiologia Aloysio de Castro. Lá permaneceu durante nove anos e meio, cabendo-lhe a iniciativa e a realização de programas de expansão das atividades do referido Instituto. Transformou uma instalação que ocupava dois andares, em um imponente e magnífico prédio de nove andares, paradigma de instituição de assistência, de ensaio e de pesquisa nos domínios da Cardiologia.

Delegado Oficial brasileiro, indicado pela Sociedade brasileira de Cardiologia, ao III Congresso Interamericano de Cardiologia, realizado em Chicago, Estados Unidos (1948). Membro de honra da Comissão Científica do VIII Congresso Internacional de Angiologia e XXIX Congresso Brasileiro de Angiologia; Presidente da mesa redonda sobre “Anomalias congênitas e afecções cirúrgicas da aorta torácica” no VIII Congresso de Angiologia.

Participou de diversas instituições científicas, nacionais e estrangeiras, podendo-se destacar o Colégio Brasileiro de Cirurgiões, a Academia Brasileira de Medicina Militar e o American Heart Association. Teve dezenas de trabalhos originais publicados, participou de inúmeros congressos e mesas redondas no Brasil e no exterior, além de ter ministrado inúmeros cursos de Semiologia, Farmacologia, Eletrografia, Urgência em Cardiologia e Atualização Cardiológica.

Dentre os prêmios, homenagens e condecorações que recebeu, destacam-se a Cruz do Mérito da Cruz Vermelha Brasileira (1966) e a Medalha Calos Chagas, pelo Ministério da Saúde (1959).

Na ocasião de sua candidatura a Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “O Eletrocardiograma Durante a Prova de Esforço com Cargas Controladas e Progressivas”.

Faleceu em 04 de junho de 2015.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 471

Cadeira: 50 Antônio Fernandes Figueira

Membro: Emérito

Secção: Medicina

Eleição: 27/06/1968

Posse: 15/08/1968

Sob a presidência: Inaldo de Lyra Neves-Manta

Saudado: Genival Soares Londres

Emerência: 13/07/1995

Antecessor: José Sarmento Barata

Falecimento: 04/06/2015

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 471

Cadeira: 50 Antônio Fernandes Figueira

Membro: Emérito

Secção: Medicina

Eleição: 27/06/1968

Posse: 15/08/1968

Sob a presidência: Inaldo de Lyra Neves-Manta

Saudado: Genival Soares Londres

Emerência: 13/07/1995

Antecessor: José Sarmento Barata

Falecimento: 04/06/2015

Nasceu em 13 de setembro de 1917, no Rio de Janeiro (RJ).

Filho de José da Silva Carmo e Emília Adamo do Carmo.

Graduou-se em Medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil (atual UFRJ) em 1943.

Nomeado médico da Assistência Municipal, dedicou-se ao setor de pesquisas farmacológicas relacionadas ao coração.

Iniciou a prática da clínica cardiológica em 1940, na Santa Casa de Misericórdia, com o professor Oswaldo de Oliveira, pioneiro da Cardiologia no país, tendo servido durante 2 anos como interno na clínica do mesmo professor.

Regeu a disciplina de “Ensaios Biológicos”, como Diretor do curso de Doutorado na Faculdade Nacional de Farmácia.

Pesquisador de Cardiologia no Instituto Oswaldo Cruz.

Em 13 de junho de 1959, foi nomeado para o cargo de Diretor do Instituto de Cardiologia do então Distrito Federal, hoje Instituto de Cardiologia Aloysio de Castro. Lá permaneceu durante nove anos e meio, cabendo-lhe a iniciativa e a realização de programas de expansão das atividades do referido Instituto. Transformou uma instalação que ocupava dois andares, em um imponente e magnífico prédio de nove andares, paradigma de instituição de assistência, de ensaio e de pesquisa nos domínios da Cardiologia.

Delegado Oficial brasileiro, indicado pela Sociedade brasileira de Cardiologia, ao III Congresso Interamericano de Cardiologia, realizado em Chicago, Estados Unidos (1948). Membro de honra da Comissão Científica do VIII Congresso Internacional de Angiologia e XXIX Congresso Brasileiro de Angiologia; Presidente da mesa redonda sobre “Anomalias congênitas e afecções cirúrgicas da aorta torácica” no VIII Congresso de Angiologia.

Participou de diversas instituições científicas, nacionais e estrangeiras, podendo-se destacar o Colégio Brasileiro de Cirurgiões, a Academia Brasileira de Medicina Militar e o American Heart Association. Teve dezenas de trabalhos originais publicados, participou de inúmeros congressos e mesas redondas no Brasil e no exterior, além de ter ministrado inúmeros cursos de Semiologia, Farmacologia, Eletrografia, Urgência em Cardiologia e Atualização Cardiológica.

Dentre os prêmios, homenagens e condecorações que recebeu, destacam-se a Cruz do Mérito da Cruz Vermelha Brasileira (1966) e a Medalha Calos Chagas, pelo Ministério da Saúde (1959).

Na ocasião de sua candidatura a Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “O Eletrocardiograma Durante a Prova de Esforço com Cargas Controladas e Progressivas”.

Faleceu em 04 de junho de 2015.

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