João Joaquim Pizarro

Nasceu em 25 de fevereiro de 1842, no Rio de Janeiro. Filho de João Joaquim Pizarro e de D. Joaquina da Costa Pereira.

Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1866, defendendo tese intitulada “Feridas por arma de fogo”.

Ingressou no Museu Nacional e lá organizou diversas conferências atinentes sobre Ciências Naturais. Nesse instituto, ocupou cargos de Secretário do Diretor Geral e de Chefe das Seções de Zoologia, Antropologia, Paleontologia e Botânica.

Dentro dos estudos sobre botânica, tinha preferência pelo ramo que se relaciona com as plantas medicinas e tóxicas e a morfofisiologia.

Tornou-se Opositor concursado de Zoologia e Botânica na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1872, e dez anos depois, elevou-se para Catedrático da mesma instituição.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1903.

Além disso, foi representante do Brasil em diversos congressos e exposições no exterior.

Alcançou o posto de vice-diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e professor catedrático de Medicina Legal na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro.

No Jardim Botânico, onde exerceu o cargo de diretor interino no período de 1902 a 1903, foi homenageado tendo uma das aleias seu nome.

Durante a Guerra do Paraguai, serviu o Exército Brasileiro como Cirurgião da Armada.

O governo imperial o agraciou condecorando-o com a Ordem de Rosa e o governo austríaco honrou-o com o grau de Cavalheiro da Ordem de Francisco José.

Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Estudo químicos e farmacêuticos dos alcaloides das Estriquíneas” (1866), “Diagnóstico deferencial entre pneumonia e apleurisia” (1866), “Solanáceas brasileiras” (1872), “Fundamentos da Fitografia Médica”, “Memória Histórica da Faculdade de Medicina”, dentre outras.

Faleceu em 21 de fevereiro de 1906.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 238

Cadeira: 89 João Moniz Barreto de Aragão

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 10/12/1903

Posse: 31/12/1903

Sob a presidência: Joaquim Pinto Portella

Saudado: Joaquim Pinto Portella

Falecimento: 21/02/1906

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 238

Cadeira: 89 João Moniz Barreto de Aragão

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 10/12/1903

Posse: 31/12/1903

Sob a presidência: Joaquim Pinto Portella

Saudado: Joaquim Pinto Portella

Falecimento: 21/02/1906

Nasceu em 25 de fevereiro de 1842, no Rio de Janeiro. Filho de João Joaquim Pizarro e de D. Joaquina da Costa Pereira.

Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1866, defendendo tese intitulada “Feridas por arma de fogo”.

Ingressou no Museu Nacional e lá organizou diversas conferências atinentes sobre Ciências Naturais. Nesse instituto, ocupou cargos de Secretário do Diretor Geral e de Chefe das Seções de Zoologia, Antropologia, Paleontologia e Botânica.

Dentro dos estudos sobre botânica, tinha preferência pelo ramo que se relaciona com as plantas medicinas e tóxicas e a morfofisiologia.

Tornou-se Opositor concursado de Zoologia e Botânica na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1872, e dez anos depois, elevou-se para Catedrático da mesma instituição.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1903.

Além disso, foi representante do Brasil em diversos congressos e exposições no exterior.

Alcançou o posto de vice-diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e professor catedrático de Medicina Legal na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro.

No Jardim Botânico, onde exerceu o cargo de diretor interino no período de 1902 a 1903, foi homenageado tendo uma das aleias seu nome.

Durante a Guerra do Paraguai, serviu o Exército Brasileiro como Cirurgião da Armada.

O governo imperial o agraciou condecorando-o com a Ordem de Rosa e o governo austríaco honrou-o com o grau de Cavalheiro da Ordem de Francisco José.

Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Estudo químicos e farmacêuticos dos alcaloides das Estriquíneas” (1866), “Diagnóstico deferencial entre pneumonia e apleurisia” (1866), “Solanáceas brasileiras” (1872), “Fundamentos da Fitografia Médica”, “Memória Histórica da Faculdade de Medicina”, dentre outras.

Faleceu em 21 de fevereiro de 1906.

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