Mario Pinotti

Nascido na cidade de Brotas, São Paulo, em 21 de janeiro de 1894. Formou-se em Farmácia pela Escola de Farmácia de Ouro Preto em 1914 e em Medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil (UFRJ) em 1918. Foi interno, por concurso, das Cadeiras de Cirurgia e Neurologia.

Iniciou sua carreira de médico sanitarista em 1919, tornando-se inspetor sanitário rural do Departamento Nacional de Saúde Pública. Em 1922 assumiu a prefeitura municipal de Nova Iguaçu (RJ). De volta ao Departamento Nacional de Saúde, trabalhou na campanha contra a febre amarela de 1928 a 1931. Em 1936, durante a gestão de Gustavo Capanema no Ministério da Educação e Saúde, foi nomeado diretor-assistente do Serviço Nacional de Febre Amarela, e em 1937 passou a inspetor dos Serviços Especiais do Departamento Nacional de Saúde.

Ocupou o cargo de Diretor Geral do Departamento de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (1938-1941); Diretor do Serviço Nacional de Peste (1941); Diretor do Serviço Nacional de Malária (1942-1954); Diretor Geral do Departamento Nacional de Saúde (1941-1945); Membro do Conselho Nacional de Saúde (1954-1955).

Em 1956 foi nomeado diretor do Departamento Nacional de Endemias Rurais. Foi presidente da Legião Brasileira de Assistência (LBA) de 1957 a 1959. Em 1959, a Câmara dos Deputados redigiu uma moção indicando-o para o Prêmio Nobel de Medicina como criador de um novo método de combate à malária, o “método Pinotti”, aceito pela Organização Mundial de Saúde (OMS), agência filiada à Organização das Nações Unidas (Onu).

Foi membro da Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, da Academia Militar de Medicina Militar e da New York Academy of Sciences, Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Associação Médica Fluminense (Honorário).

Recebeu o Título de Comendador da “Ordem Nacional do Mérito” (1952), Condecoração da Grã Cruz da “Ordem Nacional do Mérito Carlos J. Finlay, no Gráu de Oficial, concedida pelo Governo de Cuba (1953), Medalha “Bernhard Nocht”, pelo Instituto de Medicina Tropical, de Hamburgo, Alemanha (1954), Condecorado com a Medalha de “Ordem Nacional do Mérito Médico (1956).

Foi ministro da Saúde nos governos de Getúlio Vargas (1950-1954) e Juscelino Kubitschek (1958-1960).

Faleceu em 2 de março de 1972.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 433

Cadeira: 05 Pedro Affonso de Carvalho Franco (Barão de Pedro Affonso) 

Membro: Titular

Secção: Cirurgia

Eleição: 17/10/1957

Posse: 04/06/1959

Sob a presidência: Deolindo Augusto de Nunes Couto

Saudado: Inaldo de Lyra Neves-Manta

Antecessor: Octávio Ayres

Falecimento: 02/03/1972

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 433

Cadeira: 05 Pedro Affonso de Carvalho Franco (Barão de Pedro Affonso) 

Membro: Titular

Secção: Cirurgia

Eleição: 17/10/1957

Posse: 04/06/1959

Sob a presidência: Deolindo Augusto de Nunes Couto

Saudado: Inaldo de Lyra Neves-Manta

Antecessor: Octávio Ayres

Falecimento: 02/03/1972

Nascido na cidade de Brotas, São Paulo, em 21 de janeiro de 1894. Formou-se em Farmácia pela Escola de Farmácia de Ouro Preto em 1914 e em Medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil (UFRJ) em 1918. Foi interno, por concurso, das Cadeiras de Cirurgia e Neurologia.

Iniciou sua carreira de médico sanitarista em 1919, tornando-se inspetor sanitário rural do Departamento Nacional de Saúde Pública. Em 1922 assumiu a prefeitura municipal de Nova Iguaçu (RJ). De volta ao Departamento Nacional de Saúde, trabalhou na campanha contra a febre amarela de 1928 a 1931. Em 1936, durante a gestão de Gustavo Capanema no Ministério da Educação e Saúde, foi nomeado diretor-assistente do Serviço Nacional de Febre Amarela, e em 1937 passou a inspetor dos Serviços Especiais do Departamento Nacional de Saúde.

Ocupou o cargo de Diretor Geral do Departamento de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (1938-1941); Diretor do Serviço Nacional de Peste (1941); Diretor do Serviço Nacional de Malária (1942-1954); Diretor Geral do Departamento Nacional de Saúde (1941-1945); Membro do Conselho Nacional de Saúde (1954-1955).

Em 1956 foi nomeado diretor do Departamento Nacional de Endemias Rurais. Foi presidente da Legião Brasileira de Assistência (LBA) de 1957 a 1959. Em 1959, a Câmara dos Deputados redigiu uma moção indicando-o para o Prêmio Nobel de Medicina como criador de um novo método de combate à malária, o “método Pinotti”, aceito pela Organização Mundial de Saúde (OMS), agência filiada à Organização das Nações Unidas (Onu).

Foi membro da Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, da Academia Militar de Medicina Militar e da New York Academy of Sciences, Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Associação Médica Fluminense (Honorário).

Recebeu o Título de Comendador da “Ordem Nacional do Mérito” (1952), Condecoração da Grã Cruz da “Ordem Nacional do Mérito Carlos J. Finlay, no Gráu de Oficial, concedida pelo Governo de Cuba (1953), Medalha “Bernhard Nocht”, pelo Instituto de Medicina Tropical, de Hamburgo, Alemanha (1954), Condecorado com a Medalha de “Ordem Nacional do Mérito Médico (1956).

Foi ministro da Saúde nos governos de Getúlio Vargas (1950-1954) e Juscelino Kubitschek (1958-1960).

Faleceu em 2 de março de 1972.

Para melhorar sua experiência de navegação, utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes. Ao continuar, você concorda com a nossa política de privacidade.