Nicolau Joaquim Moreira

Nasceu em 10 de janeiro de 1824, no Rio de Janeiro. Filho de Nicoláu Joaquim Moreira e de D. Carlota Maria Gonçalves Moreira.

Graduou-se em Farmácia e posteriormente doutorou-se em Medicina ambas pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1847, defendendo a tese intitulada “Breves considerações sobre a febre escarlatina”.

Em 1852 foi nomeado 2 º cirurgião do Hospital Militar da Corte e em 1855 tornou-se membro da Comissão Sanitária de Sant’Anna.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1859, apresentando a memória intitulada “Breves considerações sobre o aborto provocado debaixo do ponto de vista médico legal e humanitário”. Durante o período em que esteve na instituição, exerceu o cargo de Tesoureiro entre 1861 a 1883.

Foi membro de diversas sociedades e associações nacionais, tais como membro do IHGB, do Conservatório Dramático Brasileiro, do Liceu de Artes e Ofícios e Sociedade de Aclimatação, da Sociedade Velosiana e Presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional.

Nomeado para o Museu Nacional em 1872, em 1876 ocupa a cadeira de agricultura. Em seu curso de agricultura privilegiava o estudo da química agrícola. Entretanto, tinha profundo conhecimento em botânica. Publicou inúmeros artigos sobre as utilidades das plantas brasileiras, dentre os quais se encontra um dicionário das plantas medicinais do Brasil publicado em 1862.

Ocupou o cargo de subdiretor da seção de botânica do Museu Nacional de 1876 a 1883, tendo saido do Museu para assumir a direção do Jardim Botânico no qual foi diretor no período de 1883 até 1887 e foi redator da Revista Agrícola de 1879 até 1887.

Além disso, foi o autor de mais de trinta livros de grande circulação, dentre os quais destacam-se “Notícia sobre a agricultura do Brazil”, “Convirá ao Brasil a importação dos colonos chins? ”, “Considerações sobre a indústria agrícola no Chile” e “Eficácia da vacina”.

Recebeu em sua homenagem a condecoração de Comendador da Ordem da Rosa e Cavaleiro da Ordem de Cristo.

Faleceu em 12 de setembro de 1894.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 80

Cadeira: 81 Eduardo Chapot-Prévost

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 19/09/1859

Posse: 26/09/1859

Sob a presidência: Manoel Feliciano Pereira de Carvalho

Saudado: Manoel Feliciano Pereira de Carvalho

Falecimento: 12/09/1894

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 80

Cadeira: 81 Eduardo Chapot-Prévost

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 19/09/1859

Posse: 26/09/1859

Sob a presidência: Manoel Feliciano Pereira de Carvalho

Saudado: Manoel Feliciano Pereira de Carvalho

Falecimento: 12/09/1894

Nasceu em 10 de janeiro de 1824, no Rio de Janeiro. Filho de Nicoláu Joaquim Moreira e de D. Carlota Maria Gonçalves Moreira.

Graduou-se em Farmácia e posteriormente doutorou-se em Medicina ambas pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1847, defendendo a tese intitulada “Breves considerações sobre a febre escarlatina”.

Em 1852 foi nomeado 2 º cirurgião do Hospital Militar da Corte e em 1855 tornou-se membro da Comissão Sanitária de Sant’Anna.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1859, apresentando a memória intitulada “Breves considerações sobre o aborto provocado debaixo do ponto de vista médico legal e humanitário”. Durante o período em que esteve na instituição, exerceu o cargo de Tesoureiro entre 1861 a 1883.

Foi membro de diversas sociedades e associações nacionais, tais como membro do IHGB, do Conservatório Dramático Brasileiro, do Liceu de Artes e Ofícios e Sociedade de Aclimatação, da Sociedade Velosiana e Presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional.

Nomeado para o Museu Nacional em 1872, em 1876 ocupa a cadeira de agricultura. Em seu curso de agricultura privilegiava o estudo da química agrícola. Entretanto, tinha profundo conhecimento em botânica. Publicou inúmeros artigos sobre as utilidades das plantas brasileiras, dentre os quais se encontra um dicionário das plantas medicinais do Brasil publicado em 1862.

Ocupou o cargo de subdiretor da seção de botânica do Museu Nacional de 1876 a 1883, tendo saido do Museu para assumir a direção do Jardim Botânico no qual foi diretor no período de 1883 até 1887 e foi redator da Revista Agrícola de 1879 até 1887.

Além disso, foi o autor de mais de trinta livros de grande circulação, dentre os quais destacam-se “Notícia sobre a agricultura do Brazil”, “Convirá ao Brasil a importação dos colonos chins? ”, “Considerações sobre a indústria agrícola no Chile” e “Eficácia da vacina”.

Recebeu em sua homenagem a condecoração de Comendador da Ordem da Rosa e Cavaleiro da Ordem de Cristo.

Faleceu em 12 de setembro de 1894.

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