Aleixo de Vasconcellos

Nasceu em 05 de setembro de 1885, no Rio de Janeiro.

Filho de Aureliano Nóbrega de Vasconcelos e Francisca Ramos de Vasconcelos.

Fez estudos primários com seus pais e os secundários no Colégio Pedro II, onde se matriculou em 1895 e bacharelou-se em 1901.

Interno do Instituto Oswaldo Cruz e formado em Medicina pela Faculdade do Rio, em 1907.

Exerceu os seguintes cargos: médico legista; perito químico; assistente por concurso, do Laboratório Nacional de Analises; livre docente, por concurso, de Microbiologia; Bacteriologista; Assistente e chefe de serviço da secção de leite e derivados, do Ministério da Agricultura; preparador de Histologia da Faculdade de Medicina; professor de Microbiologia da Escola de Medicina e Cirurgia.

Fez parte das seguintes instituições cientificas: membro honorário da Sociedade Brasileira de Pediatria; membro da “American Public Health Association” de Nova York; membro da Confederação internacional de Leite, com sede em Bruxelas; Sociedade de Medicina e Cirurgia; Associação Brasileira de Educação; Associação de imprensa; Liga Brasileira contra a Tuberculose; Conselheiro e membro efetivo da Sociedade Nacional de Agricultura.

Foi delegado do Brasil no Congresso de febre aftosa (1920); presidente e organizador do Congresso de Febre Aftosa, reunido no Rio de Janeiro (1922); Delegado no Brasil no Congresso Internacional de Leite e Laticinios, reunido em Washington Filadelfia e Siracusa; presidente e organizador do 1º Congresso de Leite, reunido no Rio de Janeiro (1925).

Atuou como assistente da Policlínica de Crianças da Santa Casa, tendo sido, durante 12 anos, colaborador do professor Fernandes Figueira. Ali estudou, no Serviço de Clinica Pediátrica, a possibilidade do tratamento da Coqueluche por uma vacina, em que obteve êxito. Foi portanto, no Brasil, o percursor da Vacinoterapia de coqueluche, empregando a flora microbiana dos exsudatos da faringe e um filtrado, por lhe parecer que o vírus da coqueluche pertence à categoria do vírus filtráveis e o bacilode Bordet e Gengon é um elemento subsidiário.

Colaborou em quase todas as revistas médicas do país, escrevendo sobre pediatria, microbiologia, higiene, imunidade, vacinação e sobre o problema do leite, sob o ponto de vista higiênico, químico, alimentar e bacteriológico.

Faleceu em 06 de novembro de 1961.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 355

Cadeira: 89 João Moniz Barreto de Aragão

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 21/06/1935

Posse: 21/09/1935

Sob a presidência: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima

Saudado: Leonel Gonzaga Pereira da Fonseca

Antecessor: João Joaquim Pizarro

Falecimento: 06/11/1961

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 355

Cadeira: 89 João Moniz Barreto de Aragão

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 21/06/1935

Posse: 21/09/1935

Sob a presidência: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima

Saudado: Leonel Gonzaga Pereira da Fonseca

Antecessor: João Joaquim Pizarro

Falecimento: 06/11/1961

Nasceu em 05 de setembro de 1885, no Rio de Janeiro.

Filho de Aureliano Nóbrega de Vasconcelos e Francisca Ramos de Vasconcelos.

Fez estudos primários com seus pais e os secundários no Colégio Pedro II, onde se matriculou em 1895 e bacharelou-se em 1901.

Interno do Instituto Oswaldo Cruz e formado em Medicina pela Faculdade do Rio, em 1907.

Exerceu os seguintes cargos: médico legista; perito químico; assistente por concurso, do Laboratório Nacional de Analises; livre docente, por concurso, de Microbiologia; Bacteriologista; Assistente e chefe de serviço da secção de leite e derivados, do Ministério da Agricultura; preparador de Histologia da Faculdade de Medicina; professor de Microbiologia da Escola de Medicina e Cirurgia.

Fez parte das seguintes instituições cientificas: membro honorário da Sociedade Brasileira de Pediatria; membro da “American Public Health Association” de Nova York; membro da Confederação internacional de Leite, com sede em Bruxelas; Sociedade de Medicina e Cirurgia; Associação Brasileira de Educação; Associação de imprensa; Liga Brasileira contra a Tuberculose; Conselheiro e membro efetivo da Sociedade Nacional de Agricultura.

Foi delegado do Brasil no Congresso de febre aftosa (1920); presidente e organizador do Congresso de Febre Aftosa, reunido no Rio de Janeiro (1922); Delegado no Brasil no Congresso Internacional de Leite e Laticinios, reunido em Washington Filadelfia e Siracusa; presidente e organizador do 1º Congresso de Leite, reunido no Rio de Janeiro (1925).

Atuou como assistente da Policlínica de Crianças da Santa Casa, tendo sido, durante 12 anos, colaborador do professor Fernandes Figueira. Ali estudou, no Serviço de Clinica Pediátrica, a possibilidade do tratamento da Coqueluche por uma vacina, em que obteve êxito. Foi portanto, no Brasil, o percursor da Vacinoterapia de coqueluche, empregando a flora microbiana dos exsudatos da faringe e um filtrado, por lhe parecer que o vírus da coqueluche pertence à categoria do vírus filtráveis e o bacilode Bordet e Gengon é um elemento subsidiário.

Colaborou em quase todas as revistas médicas do país, escrevendo sobre pediatria, microbiologia, higiene, imunidade, vacinação e sobre o problema do leite, sob o ponto de vista higiênico, químico, alimentar e bacteriológico.

Faleceu em 06 de novembro de 1961.

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