O Dr. Antônio José Gonçalves Fontes (Barão do Rio Doce) nasceu em 8 de setembro de 1818, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de José Gonçalves Fontes.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1840, defendendo a tese intitulada “Hemorragia espontânea do encéfalo.”
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1846, apresentando a Memória intitulada “Anasarca ativa tratada pelo Iodureto de Potássio”.
Tornou-se Vereador e Presidente Interino da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, subdelegado chefe da Polícia da Corte na Freguezia do Sacramento e juiz de paz do 2º distrito da Freguezia do Sacramento.
Serviu como 2º cirurgião do batalhão da reserva em 1853 e da Guarda Nacional como Corte cirurgião mor Major em 1871 e no ano seguinte, recebeu seu título de Barão do Rio Doce foi-lhe concedido por D. Pedro II por Decreto Imperial de 29 de fevereiro de 1872.
Atuou como médico efetivo no Instituto Vaccinio da Côrte em 1870 e integrou como vice-presidente da Sociedade da Libertação.
Devido aos serviços prestados a Corte, recebeu as condecorações de Comendador da Imperial Ordem de Cristo, da Imperial Ordem da Rosa e da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, de Portugal.
Faleceu em 26 de setembro de 1888 em Paris, na França.
Número acadêmico: 65
Membro: Titular
Secção: Medicina
Eleição: 04/06/1846
Posse: 04/06/1846
Sob a presidência: Joaquim Candido Soares de Meirelles
Falecimento: 26/09/1888
Número acadêmico: 65
Membro: Titular
Secção: Medicina
Eleição: 04/06/1846
Posse: 04/06/1846
Sob a presidência: Joaquim Candido Soares de Meirelles
Falecimento: 26/09/1888
O Dr. Antônio José Gonçalves Fontes (Barão do Rio Doce) nasceu em 8 de setembro de 1818, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de José Gonçalves Fontes.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1840, defendendo a tese intitulada “Hemorragia espontânea do encéfalo.”
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1846, apresentando a Memória intitulada “Anasarca ativa tratada pelo Iodureto de Potássio”.
Tornou-se Vereador e Presidente Interino da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, subdelegado chefe da Polícia da Corte na Freguezia do Sacramento e juiz de paz do 2º distrito da Freguezia do Sacramento.
Serviu como 2º cirurgião do batalhão da reserva em 1853 e da Guarda Nacional como Corte cirurgião mor Major em 1871 e no ano seguinte, recebeu seu título de Barão do Rio Doce foi-lhe concedido por D. Pedro II por Decreto Imperial de 29 de fevereiro de 1872.
Atuou como médico efetivo no Instituto Vaccinio da Côrte em 1870 e integrou como vice-presidente da Sociedade da Libertação.
Devido aos serviços prestados a Corte, recebeu as condecorações de Comendador da Imperial Ordem de Cristo, da Imperial Ordem da Rosa e da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, de Portugal.
Faleceu em 26 de setembro de 1888 em Paris, na França.