Nasceu em 16 de maio de 1809, na cidade de Gènes, na França.
Doutorou-se pela Faculté de Médecine de Montpellier em 1828.
Veio para o Brasil como cirurgião da Marinha Francesa, porém, ao chegar nas terras tupiniquins, se apaixonou pelo país e pediu demissão de seu cargo, mudando-se para Angra dos Reis.
Tornou-se Vice-Cônsul da França e atendeu em clínicas médicas durante vinte anos entre Angra dos Reis e Rio de Janeiro.
Em 1850, diante da epidemia de febre amarela, mudou-se para o Rio de Janeiro onde prestou diversos serviços gratuitos como chefe de duas enfermarias no Engenho Novo e em Benfica. Por esse motivo, recebeu a condecoração da Ordem de cavaleiro da Rosa.
Foi eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1859, apresentando a Memória intitulada “Breves considerações sobre a origem e formação dos abcessos metastáticos baseadas em observações de diversos práticos e em algumas colhidas nos hospitais de Paris”. Durante o tempo em que esteve na instituição, exerceu o cargo de Redator dos Anais entre 1862 a 1863.
Além disso, o Dr. Garnier atuou como Benfeitor da Igreja Matriz da Nossa Senhora da Luz, no Rio de Janeiro e foi Presidente da Companhia Garantidora de Vidas em 1877.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes cabe destacar a “Amputação immediata dos dedos feridos por corpo contundente”.
Faleceu em 24 de julho de 1878.
Número acadêmico: 79
Membro: Titular
Eleição: 05/09/1859
Posse: 19/09/1859
Sob a presidência: Manoel Feliciano Pereira de Carvalho
Falecimento: 24/07/1878
Número acadêmico: 79
Membro: Titular
Eleição: 05/09/1859
Posse: 19/09/1859
Sob a presidência: Manoel Feliciano Pereira de Carvalho
Falecimento: 24/07/1878
Nasceu em 16 de maio de 1809, na cidade de Gènes, na França.
Doutorou-se pela Faculté de Médecine de Montpellier em 1828.
Veio para o Brasil como cirurgião da Marinha Francesa, porém, ao chegar nas terras tupiniquins, se apaixonou pelo país e pediu demissão de seu cargo, mudando-se para Angra dos Reis.
Tornou-se Vice-Cônsul da França e atendeu em clínicas médicas durante vinte anos entre Angra dos Reis e Rio de Janeiro.
Em 1850, diante da epidemia de febre amarela, mudou-se para o Rio de Janeiro onde prestou diversos serviços gratuitos como chefe de duas enfermarias no Engenho Novo e em Benfica. Por esse motivo, recebeu a condecoração da Ordem de cavaleiro da Rosa.
Foi eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1859, apresentando a Memória intitulada “Breves considerações sobre a origem e formação dos abcessos metastáticos baseadas em observações de diversos práticos e em algumas colhidas nos hospitais de Paris”. Durante o tempo em que esteve na instituição, exerceu o cargo de Redator dos Anais entre 1862 a 1863.
Além disso, o Dr. Garnier atuou como Benfeitor da Igreja Matriz da Nossa Senhora da Luz, no Rio de Janeiro e foi Presidente da Companhia Garantidora de Vidas em 1877.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes cabe destacar a “Amputação immediata dos dedos feridos por corpo contundente”.
Faleceu em 24 de julho de 1878.