Nasceu em 2 de dezembro de 1824, no Rio de Janeiro, Brasil. Filho de Henrique José de Saules e de Eulália Isabel de Saules Barreto.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1848, defendendo a tese intitulada “Considerações sobre a ambayba e sua aplicação à cura do cancro”.
Foi eleito pela Academia Nacional de Medicina como Membro Titular em 1859 apresentando a memória intitulada “Estudo sobre phthisia pulmonar no Rio de Janeiro”, esta era acompanhada de uma estatística da mortalidade por essa moléstia nos anos de 1855 a 1858.
Tornou-se médico da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e foi editor da “Gazeta dos Hospitaes” no período de 1850 a 1852. A Gazeta surgiu em março de 1850, em meio ao primeiro surto epidêmico de febre amarela e era quinzenalmente impressa até fevereiro de 1852. Seu objetivo era de esclarecer e informar à sociedade os tratamentos que eram aplicados aos doentes que se dirigiam aos principais hospitais como o Hospital da Misericórdia, a Casa de Saúde do Saco do Alferes, o Lazareto da Ilha de Bom Jesus, o Hospital da Marinha, o Lazareto da Praia Formosa, o Lazareto do Hospício da Nossa Sra. do Livramento e as enfermarias do Hospício Pedro II.
Em suas edições eram apresentadas autópsias feitas em marinheiros estrangeiros, vítimas fatais da febre amarela, que tinham chegado ao porto da cidade do Rio de Janeiro e que, tendo apresentado sintomas da moléstia, tinham sido levados ao Hospital da Santa Casa de Misericórdia, onde faleceram após o tratamento.
Atuou ainda como médico adjunto no Hospital da Ordem, como médico alopata na Sociedade Portugueza de Beneficiencia e como médico no Imperial Collegio Dom Pedro II Externato em 1879.
Faleceu em 4 de novembro de 1880.
Número acadêmico: 78
Membro: Titular
Eleição: 20/06/1859
Posse: 20/06/1859
Sob a presidência: Antonio da Costa
Falecimento: 04/11/1880
Número acadêmico: 78
Membro: Titular
Eleição: 20/06/1859
Posse: 20/06/1859
Sob a presidência: Antonio da Costa
Falecimento: 04/11/1880
Nasceu em 2 de dezembro de 1824, no Rio de Janeiro, Brasil. Filho de Henrique José de Saules e de Eulália Isabel de Saules Barreto.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1848, defendendo a tese intitulada “Considerações sobre a ambayba e sua aplicação à cura do cancro”.
Foi eleito pela Academia Nacional de Medicina como Membro Titular em 1859 apresentando a memória intitulada “Estudo sobre phthisia pulmonar no Rio de Janeiro”, esta era acompanhada de uma estatística da mortalidade por essa moléstia nos anos de 1855 a 1858.
Tornou-se médico da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e foi editor da “Gazeta dos Hospitaes” no período de 1850 a 1852. A Gazeta surgiu em março de 1850, em meio ao primeiro surto epidêmico de febre amarela e era quinzenalmente impressa até fevereiro de 1852. Seu objetivo era de esclarecer e informar à sociedade os tratamentos que eram aplicados aos doentes que se dirigiam aos principais hospitais como o Hospital da Misericórdia, a Casa de Saúde do Saco do Alferes, o Lazareto da Ilha de Bom Jesus, o Hospital da Marinha, o Lazareto da Praia Formosa, o Lazareto do Hospício da Nossa Sra. do Livramento e as enfermarias do Hospício Pedro II.
Em suas edições eram apresentadas autópsias feitas em marinheiros estrangeiros, vítimas fatais da febre amarela, que tinham chegado ao porto da cidade do Rio de Janeiro e que, tendo apresentado sintomas da moléstia, tinham sido levados ao Hospital da Santa Casa de Misericórdia, onde faleceram após o tratamento.
Atuou ainda como médico adjunto no Hospital da Ordem, como médico alopata na Sociedade Portugueza de Beneficiencia e como médico no Imperial Collegio Dom Pedro II Externato em 1879.
Faleceu em 4 de novembro de 1880.