João José Duarte da Fonseca

Nasceu em 15 de fevereiro de 1785, na Cidade do Porto, em Portugal. Filho de Felippe Duarte da Fonseca Ferraz e de D. Thomazia Luiza de São José.

Praticou com seu pai a Farmácia, em que foi insigne, máxima em sua parte prática. Deu princípio ao exercício de visitador e examinador de Farmácia na cidade do Porto e sua comarca em 30 de julho de 1806.

Foi para o Rio de Janeiro a 12 de maio de 1815 e estabeleceu-se com botica nesta cidade a 3 de janeiro de 1818. Casou-se com a Sra. Maria Ludovina do O’Fonseca em 19 de agosto de 1820.

Por decreto de Dom Pedro I, foi nomeado membro da Comissão da Pauta Geral das Alfândegas em 10 de maio 1828. Forneceu, por proposta do Barão de Inhomirim, remédios aos membros da augusta família, prescindindo de retribuição pecuniária.

Eleito Membro Titular da Academia Imperial de Medicina em 1835, era também Sócio Efetivo da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, contribuinte da Farmacêutica Brasileira e consultante da Amante da Instrução.

Durante a primeira epidemia de febre amarela, a pedido do Conselheiro José Clemente Pereira, deu gratuitamente medicamentos aos pobres da freguesia de Santa Rita. Escolhido para boticário fornecedor do Colégio Pedro II, em 21 de abril de 1838, satisfez este encargo até 1854, cedendo em benefício desse estabelecimento a quantia de alguns contos de réis, importância total dos medicamentos. Por essa ocasião Sua Majestade o condecorou com o Hábito de Christo.

Faleceu em 5 de abril de 1856.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 44

Membro: Titular

Eleição: 15/10/1835

Posse: 15/10/1835

Sob a presidência: Joaquim Candido Soares de Meirelles

Falecimento: 05/04/1856

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 44

Membro: Titular

Eleição: 15/10/1835

Posse: 15/10/1835

Sob a presidência: Joaquim Candido Soares de Meirelles

Falecimento: 05/04/1856

Nasceu em 15 de fevereiro de 1785, na Cidade do Porto, em Portugal. Filho de Felippe Duarte da Fonseca Ferraz e de D. Thomazia Luiza de São José.

Praticou com seu pai a Farmácia, em que foi insigne, máxima em sua parte prática. Deu princípio ao exercício de visitador e examinador de Farmácia na cidade do Porto e sua comarca em 30 de julho de 1806.

Foi para o Rio de Janeiro a 12 de maio de 1815 e estabeleceu-se com botica nesta cidade a 3 de janeiro de 1818. Casou-se com a Sra. Maria Ludovina do O’Fonseca em 19 de agosto de 1820.

Por decreto de Dom Pedro I, foi nomeado membro da Comissão da Pauta Geral das Alfândegas em 10 de maio 1828. Forneceu, por proposta do Barão de Inhomirim, remédios aos membros da augusta família, prescindindo de retribuição pecuniária.

Eleito Membro Titular da Academia Imperial de Medicina em 1835, era também Sócio Efetivo da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, contribuinte da Farmacêutica Brasileira e consultante da Amante da Instrução.

Durante a primeira epidemia de febre amarela, a pedido do Conselheiro José Clemente Pereira, deu gratuitamente medicamentos aos pobres da freguesia de Santa Rita. Escolhido para boticário fornecedor do Colégio Pedro II, em 21 de abril de 1838, satisfez este encargo até 1854, cedendo em benefício desse estabelecimento a quantia de alguns contos de réis, importância total dos medicamentos. Por essa ocasião Sua Majestade o condecorou com o Hábito de Christo.

Faleceu em 5 de abril de 1856.

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