José Marcos Fisz

Nasceu em 1934 no Rio de Janeiro. Formou-se em medicina pela Escola de Medicina e Cirurgia (1958) com especialidade em clínica médica e terapia intensiva. Atuou como Acadêmico efetivo no Hospital da Gamboa entre 1955 e 1957 e na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Foi interno do serviço de clínica médica do ex-hospital Central dos Marítimos e também auxiliar acadêmico da Secretaria Geral de Saúde e Assistência, que posteriormente, levou a ocupar o cargo de assistente do serviço de clínica médica pré e pós-operatória do Hospital do Andaraí, por nove anos. Participou da comissão organizadora e de instalação do centro de terapia intensiva do Hospital do Andaraí (1967) e designado para organizar e responder pela Enfermaria de Graves do Hospital do Andaraí em 1968. Após dois anos, ocupou a chefia do serviço de terapia intensiva, sendo nomeado 1º secretário do corpo clínico em 1972.

Durante a vida profissional, recebeu a menção honrosa pelo trabalho “eletroforese de proteínas plasmáticas. Análise de 550 perfis de entidades mórbidas não selecionadas” apresentado à sessão de tema livre, conferido pela Academia Nacional de Medicina. É co-autor do livro “Questões Fundamentais de Terapia Intensiva” (1980) e o autor do livro “P.S. Primeiro atendimento – seleção de urgências clínicas”, (1987).

Atuou como membro correspondente de clínica médica em gastrenterologia e interna (1966) e membro do conselho científico da revista “Medicina de Hoje”. Em 1987, recebeu da Sociedade de Terapia Intensiva do Estado de Goiás, o título de sócio honorário pelos relevantes serviços prestados à medicina intensiva brasileira. Nove anos mais tarde, foi homenageado como pioneiro da especialidade pela Sociedade de Terapia Intensiva, durante o V Encontro Nacional de Terapia Intensiva do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, o Hospital do Andaraí lhe homenageia, inaugurando a placa como centro de tratamento intensivo José Marcos Fisz. Além dessas, recebeu outras inúmeras homenagens.

Ao longo de sua carreira, pertenceu a diversas instituições científicas como a Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação, onde foi eleito como 1º secretário para o biênio 2006-2008 e membro da Associação Médica Intensiva Brasileira. Na Academia Nacional de Medicina foi Honorário Nacional desde 2000.

Faleceu em 30 de novembro de 2022 no Rio de Janeiro.

Informações do Honorário

Eleição : 25/05/2000

Indicação: Omar da Rosa Santos

Classificação: Nacional

Falecimento: 30/11/2022

Informações do Honorário

Eleição : 25/05/2000

Indicação: Omar da Rosa Santos

Classificação: Nacional

Falecimento: 30/11/2022

Nasceu em 1934 no Rio de Janeiro. Formou-se em medicina pela Escola de Medicina e Cirurgia (1958) com especialidade em clínica médica e terapia intensiva. Atuou como Acadêmico efetivo no Hospital da Gamboa entre 1955 e 1957 e na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Foi interno do serviço de clínica médica do ex-hospital Central dos Marítimos e também auxiliar acadêmico da Secretaria Geral de Saúde e Assistência, que posteriormente, levou a ocupar o cargo de assistente do serviço de clínica médica pré e pós-operatória do Hospital do Andaraí, por nove anos. Participou da comissão organizadora e de instalação do centro de terapia intensiva do Hospital do Andaraí (1967) e designado para organizar e responder pela Enfermaria de Graves do Hospital do Andaraí em 1968. Após dois anos, ocupou a chefia do serviço de terapia intensiva, sendo nomeado 1º secretário do corpo clínico em 1972.

Durante a vida profissional, recebeu a menção honrosa pelo trabalho “eletroforese de proteínas plasmáticas. Análise de 550 perfis de entidades mórbidas não selecionadas” apresentado à sessão de tema livre, conferido pela Academia Nacional de Medicina. É co-autor do livro “Questões Fundamentais de Terapia Intensiva” (1980) e o autor do livro “P.S. Primeiro atendimento – seleção de urgências clínicas”, (1987).

Atuou como membro correspondente de clínica médica em gastrenterologia e interna (1966) e membro do conselho científico da revista “Medicina de Hoje”. Em 1987, recebeu da Sociedade de Terapia Intensiva do Estado de Goiás, o título de sócio honorário pelos relevantes serviços prestados à medicina intensiva brasileira. Nove anos mais tarde, foi homenageado como pioneiro da especialidade pela Sociedade de Terapia Intensiva, durante o V Encontro Nacional de Terapia Intensiva do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, o Hospital do Andaraí lhe homenageia, inaugurando a placa como centro de tratamento intensivo José Marcos Fisz. Além dessas, recebeu outras inúmeras homenagens.

Ao longo de sua carreira, pertenceu a diversas instituições científicas como a Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação, onde foi eleito como 1º secretário para o biênio 2006-2008 e membro da Associação Médica Intensiva Brasileira. Na Academia Nacional de Medicina foi Honorário Nacional desde 2000.

Faleceu em 30 de novembro de 2022 no Rio de Janeiro.

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