Nasceu em 17 de abril de 1800. Graduou-se na Academia Médico-Cirúrgica em 1824.
Eleito Membro Titular na Academia Nacional de Medicina em 1830, apresentando a memória intitulada “Reflexões sobre o Clima da Cidade do Rio de Janeiro, sobre as Causas de suas Moléstias mais Frequentes e sobre os Meios de Hygiene Pública e Privada para a sua Salubridade Geral”.
Atuou como professor de Patologia Externa da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1833 e também foi cirurgião do Hospital do Carmo.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Inflamações Gangrenosas em Geral”; “Métodos Antiflogísticos no Tratamento da Febre Intermitente” (1832); “Relatório da Comissão Permanente da Vacina” (1831).
Defendeu a hipótese de que a pereirina foi de fato isolada pela primeira vez por Ezequiel Corrêa dos Santos. Em artigo na Revista Médica Fluminense, em fevereiro de 1838, relatou os efeitos da prescrição da pereirina. Luiz Francisco Ferreira teria recebido a substância do próprio Ezequiel Corrêa dos Santos, conforme relato publicado na mesma revista em março de 1838.
Recebeu a condecoração de Comendador da Ordem de Cristo.
Faleceu em 15 de abril de 1851.
Número acadêmico: 23
Cadeira :
Membro: Titular
Secção:
Eleição: 04/12/1830
Posse: 30/12/1830
Sob a presidência: Christovão José dos Santos
Falecimento: 15/04/1851
Número acadêmico: 23
Cadeira :
Membro: Titular
Secção:
Eleição: 04/12/1830
Posse: 30/12/1830
Sob a presidência: Christovão José dos Santos
Falecimento: 15/04/1851
Nasceu em 17 de abril de 1800. Graduou-se na Academia Médico-Cirúrgica em 1824.
Eleito Membro Titular na Academia Nacional de Medicina em 1830, apresentando a memória intitulada “Reflexões sobre o Clima da Cidade do Rio de Janeiro, sobre as Causas de suas Moléstias mais Frequentes e sobre os Meios de Hygiene Pública e Privada para a sua Salubridade Geral”.
Atuou como professor de Patologia Externa da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1833 e também foi cirurgião do Hospital do Carmo.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Inflamações Gangrenosas em Geral”; “Métodos Antiflogísticos no Tratamento da Febre Intermitente” (1832); “Relatório da Comissão Permanente da Vacina” (1831).
Defendeu a hipótese de que a pereirina foi de fato isolada pela primeira vez por Ezequiel Corrêa dos Santos. Em artigo na Revista Médica Fluminense, em fevereiro de 1838, relatou os efeitos da prescrição da pereirina. Luiz Francisco Ferreira teria recebido a substância do próprio Ezequiel Corrêa dos Santos, conforme relato publicado na mesma revista em março de 1838.
Recebeu a condecoração de Comendador da Ordem de Cristo.
Faleceu em 15 de abril de 1851.