Umberto Perrotta

Nasceu em 22 de março de 1924, em Paola (Itália).

Filho de Antonio Horácio Perrotta e Divina Vilardi.

Graduou-se em medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil (1947), hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Seu curriculum é extenso e rico, sobressaindo os aspectos de atividades docentes e universitárias. Nesse setor sua vida se desenvolveu na faculdade Nacional de Medicina da UFRJ, onde galgou todas as etapas da vida universitária, desde o vestibular até a posição máxima de professor Titular de Clínica Cirúrgica, que passou a exercer em 1981. Na grande listagem de posições conquistadas, destacam-se duas livres docências em Clínica Cirúrgica e intensa atividade didática em nível de pós-graduação, sobretudo de cursos de mestrados e doutorado em Cirurgia.

Vale ressaltar seu papel de orientador de 12 teses de mestrado e 6 de doutorado, estas todas de caráter experimental e a coordenação de curso de Pós-graduação em Geral, que diplomou cerca de 92 alunos.

Ministrou 155 cursos. Participou como membro de bancas examinadoras 160 vezes, contando-se todos os níveis de avaliação universitária.

As publicações encontradas no curriculum compreendem duas teses de livre-docência, respectivamente sobre úlcera perfurada e traumatismo intestinais, um capítulo de livro e 81 artigos publicados no Brasil de forma integral ou resumida. Ainda, 12 artigos de divulgação científica, publicados em imprensa leiga.

A participação em congressos e jornadas é extensa e contínua, com muitas apresentações em solo ou em colaboração. Igualmente a citação de mesas-redondas e simpósios é longa e pertinente ao interesse cientifico. Contam-se ainda 43 conferências e palestras proferidas em vários ambientes médicos do país.

A par das atividades universitárias, desenvolveu sua atividade cirúrgica na Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, ocupando posições técnico-administrativas importantes no Hospital Rocha Farias, no Moncorvo Filho e no Getúlio Vargas.

Na ocasião de sua candidatura a Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “Doença Diverticular do Intestino Delgado”.

Foi dos Acadêmicos que frequentou mais assiduamente as sessões da Academia Nacional de Medicina, sempre se manifestando em plenária. Na última Sessão Plenária da Academia Nacional de Medicina, de 27 de outubro, exerceu ainda o direito a voto por correspondência, tendo votada nas 3 cadeiras do pleito.

Faleceu em 1º de novembro de 2016 e, honrando a tradição da instituição, foi velado no Salão Nobre da Academia Nacional de Medicina, em cerimônia que reuniu familiares, Acadêmicos, amigos, funcionários, alunos e discípulos, dentre tantos outros que prestaram uma última homenagem ao ilustre cirurgião.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 553

Cadeira: 21 Fernando Ferreira Vaz

Membro: Emérito

Secção: Cirurgia

Eleição: 02/06/1988

Posse: 09/08/1988

Sob a presidência: Aloysio de Salles Fonseca

Saudado: Bernardo Henrique de Nunes Couto

Emerência: 09/04/2015

Antecessor: Lucio Villa Nova Galvão

Falecimento: 01/11/2016

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 553

Cadeira: 21 Fernando Ferreira Vaz

Membro: Emérito

Secção: Cirurgia

Eleição: 02/06/1988

Posse: 09/08/1988

Sob a presidência: Aloysio de Salles Fonseca

Saudado: Bernardo Henrique de Nunes Couto

Emerência: 09/04/2015

Antecessor: Lucio Villa Nova Galvão

Falecimento: 01/11/2016

Nasceu em 22 de março de 1924, em Paola (Itália).

Filho de Antonio Horácio Perrotta e Divina Vilardi.

Graduou-se em medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil (1947), hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Seu curriculum é extenso e rico, sobressaindo os aspectos de atividades docentes e universitárias. Nesse setor sua vida se desenvolveu na faculdade Nacional de Medicina da UFRJ, onde galgou todas as etapas da vida universitária, desde o vestibular até a posição máxima de professor Titular de Clínica Cirúrgica, que passou a exercer em 1981. Na grande listagem de posições conquistadas, destacam-se duas livres docências em Clínica Cirúrgica e intensa atividade didática em nível de pós-graduação, sobretudo de cursos de mestrados e doutorado em Cirurgia.

Vale ressaltar seu papel de orientador de 12 teses de mestrado e 6 de doutorado, estas todas de caráter experimental e a coordenação de curso de Pós-graduação em Geral, que diplomou cerca de 92 alunos.

Ministrou 155 cursos. Participou como membro de bancas examinadoras 160 vezes, contando-se todos os níveis de avaliação universitária.

As publicações encontradas no curriculum compreendem duas teses de livre-docência, respectivamente sobre úlcera perfurada e traumatismo intestinais, um capítulo de livro e 81 artigos publicados no Brasil de forma integral ou resumida. Ainda, 12 artigos de divulgação científica, publicados em imprensa leiga.

A participação em congressos e jornadas é extensa e contínua, com muitas apresentações em solo ou em colaboração. Igualmente a citação de mesas-redondas e simpósios é longa e pertinente ao interesse cientifico. Contam-se ainda 43 conferências e palestras proferidas em vários ambientes médicos do país.

A par das atividades universitárias, desenvolveu sua atividade cirúrgica na Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, ocupando posições técnico-administrativas importantes no Hospital Rocha Farias, no Moncorvo Filho e no Getúlio Vargas.

Na ocasião de sua candidatura a Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “Doença Diverticular do Intestino Delgado”.

Foi dos Acadêmicos que frequentou mais assiduamente as sessões da Academia Nacional de Medicina, sempre se manifestando em plenária. Na última Sessão Plenária da Academia Nacional de Medicina, de 27 de outubro, exerceu ainda o direito a voto por correspondência, tendo votada nas 3 cadeiras do pleito.

Faleceu em 1º de novembro de 2016 e, honrando a tradição da instituição, foi velado no Salão Nobre da Academia Nacional de Medicina, em cerimônia que reuniu familiares, Acadêmicos, amigos, funcionários, alunos e discípulos, dentre tantos outros que prestaram uma última homenagem ao ilustre cirurgião.

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