Miguel Ozório de Almeida

Nasceu no dia 1º de agosto, em 1890, no Estado do Rio de Janeiro. Filho de Dr. Gabriel Ozório de Almeida e de D. Carlota Ozório de Almeida.

Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1911, defendendo tese intitulada “São os reflexos tendinosos de origem cérebro-espinhal?”.

Discípulo de Álvaro Ozório de Almeida, seu irmão, iniciou suas pesquisas em um laboratório improvisado na Rua Almirante Tamandaré. Logo, os trabalhos e as pesquisas dos irmãos Ozório de Almeida se tornaram conhecidos, inclusive no exterior.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1927 com a memória intitulada “O coefficiente de regulação da ventilação pulmonar no estado normal e nos estados pathologicos”.

Em sua atuação como docente destacam-se os seguintes cargos de livre-docente de Fisiologia da Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária e professor de Filosofia das Ciências na Universidade do Distrito Federal, onde chegou ao cargo de Reitor.

Ocupou diversos cargos técnicos, como diretor do Laboratório de Fisiologia do Instituto Oswaldo Cruz, diretor Geral da Diretoria Nacional de Saúde e Assistência Médico-Social, diretor do Instituto de Biologia Animal do Ministério de Agricultura, dentre outros.

Foi membro de conselhos, sociedades e associações nacionais e internacionais, tais como membro e presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; membro e presidente da Academia Brasileira de Ciências; membro e presidente da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro; membro e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, dentre outras.

Ao longo dos seus 42 anos na área médica, publicou cerca de 230 trabalhos. Seus estudos sobre a excitabilidade nervosa foram reconhecidos em todo o mundo, merecendo láureas inclusive da Academia Nacional de Medicina da França que o elegeu membro Honorário em 1945.

Foi doutor “Honoris Causa” das Universidades de Paris, Lyon e Argel. Recebeu o Prêmio Einstein da Academia Brasileira de Ciências e o Prêmio Sicard (Paris).

Faleceu em 2 de dezembro de 1953, no Rio de Janeiro.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 318

Cadeira: 17 Carlos Pinto Seidl

Membro: Titular

Secção: Medicina

Eleição: 10/11/1927

Posse: 16/08/1928

Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto

Saudado: Carlos Pinto Seidl

Antecessor: Carlos Pinto Seidl

Falecimento: 02/12/1953

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 318

Cadeira: 17 Carlos Pinto Seidl

Membro: Titular

Secção: Medicina

Eleição: 10/11/1927

Posse: 16/08/1928

Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto

Saudado: Carlos Pinto Seidl

Antecessor: Carlos Pinto Seidl

Falecimento: 02/12/1953

Nasceu no dia 1º de agosto, em 1890, no Estado do Rio de Janeiro. Filho de Dr. Gabriel Ozório de Almeida e de D. Carlota Ozório de Almeida.

Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1911, defendendo tese intitulada “São os reflexos tendinosos de origem cérebro-espinhal?”.

Discípulo de Álvaro Ozório de Almeida, seu irmão, iniciou suas pesquisas em um laboratório improvisado na Rua Almirante Tamandaré. Logo, os trabalhos e as pesquisas dos irmãos Ozório de Almeida se tornaram conhecidos, inclusive no exterior.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1927 com a memória intitulada “O coefficiente de regulação da ventilação pulmonar no estado normal e nos estados pathologicos”.

Em sua atuação como docente destacam-se os seguintes cargos de livre-docente de Fisiologia da Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária e professor de Filosofia das Ciências na Universidade do Distrito Federal, onde chegou ao cargo de Reitor.

Ocupou diversos cargos técnicos, como diretor do Laboratório de Fisiologia do Instituto Oswaldo Cruz, diretor Geral da Diretoria Nacional de Saúde e Assistência Médico-Social, diretor do Instituto de Biologia Animal do Ministério de Agricultura, dentre outros.

Foi membro de conselhos, sociedades e associações nacionais e internacionais, tais como membro e presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; membro e presidente da Academia Brasileira de Ciências; membro e presidente da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro; membro e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, dentre outras.

Ao longo dos seus 42 anos na área médica, publicou cerca de 230 trabalhos. Seus estudos sobre a excitabilidade nervosa foram reconhecidos em todo o mundo, merecendo láureas inclusive da Academia Nacional de Medicina da França que o elegeu membro Honorário em 1945.

Foi doutor “Honoris Causa” das Universidades de Paris, Lyon e Argel. Recebeu o Prêmio Einstein da Academia Brasileira de Ciências e o Prêmio Sicard (Paris).

Faleceu em 2 de dezembro de 1953, no Rio de Janeiro.

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