Raymundo de Castro Moniz de Aragão

Nasceu em 27 de maio de 1912, em Salvador (BA).

Filho do Médico e Acadêmico João Moniz Barreto de Aragão e Maria Augusta da Castro Moniz de Aragão.

Graduou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro (1935), com curso de aperfeiçoamento em embriologia na Faculdade de Medicina de São Paulo, além de vários cursos de aperfeiçoamento em vírus vacínico no Instituto Butantã (SP) e na Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. Doutor em Química pela Universidade do Brasil.

Professor Catedrático da Escola Nacional de Química da Universidade do Brasil. Diretor do Laboratório de Saúde Pública do Estado da Paraíba (1937); reorganizador do Laboratório de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (1938). Diretor dos departamentos de Alimentação, Abastecimento e Medicina Veterinária da Prefeitura do Distrito Federal (1939).

Atuou como Ministro da Educação e Cultura (1965 a 1967), Diretor da Faculdade de Ciências Biológicas da UB (1962/1963), Diretor da Escola Nacional de Química (1963), Presidente do Conselho Deliberativo da CAPES e Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Foi Membro de diversas Sociedades Científicas, nacionais e internacionais, entre elas a Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Academia Nacional de Farmácia e American Genetic Association. Integrou comissões examinadoras de concursos, participou de congressos e mesas redondas, no Brasil e no exterior, e publicou dezenas de trabalhos e artigos científicos.

Dentre as condecorações e títulos honoríficos que recebeu, podem-se destacar a Medalha Grã-Cruz da Ordem do Mérito e o título de Doutor “honoris causa” das Universidades Federais do Paraná, Rio Grande do Norte, Porto Alegre, Goiás e Paraíba.

Na ocasião de sua candidatura a Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “Estudos Sobre o Estafilococo penicilinico-resistente”. Passou a Emérito em 24 de novembro de 1989.

Faleceu em 08 de dezembro de 2001.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 460

Cadeira: 89 João Moniz Barreto de Aragão

Membro: Emérito

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 30/05/1963

Posse: 21/11/1963

Sob a presidência: Inaldo de Lyra Neves-Manta

Emerência: 24/11/1989

Antecessor: Aleixo de Vasconcellos

Falecimento: 08/12/2001

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 460

Cadeira: 89 João Moniz Barreto de Aragão

Membro: Emérito

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 30/05/1963

Posse: 21/11/1963

Sob a presidência: Inaldo de Lyra Neves-Manta

Emerência: 24/11/1989

Antecessor: Aleixo de Vasconcellos

Falecimento: 08/12/2001

Nasceu em 27 de maio de 1912, em Salvador (BA).

Filho do Médico e Acadêmico João Moniz Barreto de Aragão e Maria Augusta da Castro Moniz de Aragão.

Graduou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro (1935), com curso de aperfeiçoamento em embriologia na Faculdade de Medicina de São Paulo, além de vários cursos de aperfeiçoamento em vírus vacínico no Instituto Butantã (SP) e na Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. Doutor em Química pela Universidade do Brasil.

Professor Catedrático da Escola Nacional de Química da Universidade do Brasil. Diretor do Laboratório de Saúde Pública do Estado da Paraíba (1937); reorganizador do Laboratório de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (1938). Diretor dos departamentos de Alimentação, Abastecimento e Medicina Veterinária da Prefeitura do Distrito Federal (1939).

Atuou como Ministro da Educação e Cultura (1965 a 1967), Diretor da Faculdade de Ciências Biológicas da UB (1962/1963), Diretor da Escola Nacional de Química (1963), Presidente do Conselho Deliberativo da CAPES e Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Foi Membro de diversas Sociedades Científicas, nacionais e internacionais, entre elas a Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Academia Nacional de Farmácia e American Genetic Association. Integrou comissões examinadoras de concursos, participou de congressos e mesas redondas, no Brasil e no exterior, e publicou dezenas de trabalhos e artigos científicos.

Dentre as condecorações e títulos honoríficos que recebeu, podem-se destacar a Medalha Grã-Cruz da Ordem do Mérito e o título de Doutor “honoris causa” das Universidades Federais do Paraná, Rio Grande do Norte, Porto Alegre, Goiás e Paraíba.

Na ocasião de sua candidatura a Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “Estudos Sobre o Estafilococo penicilinico-resistente”. Passou a Emérito em 24 de novembro de 1989.

Faleceu em 08 de dezembro de 2001.

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