Sylvio de Abreu Fialho

Nascido a 18 de novembro de 1904, no Rio de Janeiro (RJ). Filho do Oftalmologista e Acadêmico José Antônio de Abreu Fialho e D.  Anna Ribeiro Abreu Fialho. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1925, defendendo tese de doutoramento “Estados Anafiláticos e sua Remoção Terapêutica”.

Assistente voluntário de Clínica Oftalmológica da Faculdade Nacional de Medicina, de 1926 a 1929. Livre-docente de Clínica Oftalmológica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro por concurso de 1930. Responsável pelo expediente e pela regência do curso da Clínica Oftalmológica da Faculdade Nacional de Medicina, em períodos letivos de 1949, 1950 e 1951, durante os quais esteve o Prof. Octávio do Rego Lopes de licença. Catedrático interino de Clínica Oftalmológica na Faculdade de Ciências Médicas, em 1949 e 1950 e da Faculdade Nacional de Medicina em 1952.

Presidente (1944) e Vice-presidente (1942) da Sociedade Brasileira de Oftalmologia; Membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões; Membro honorário do Instituto Brasileiro de Estomatologia; Sócio correspondente da Sociedade Cubana de Oftalmologia; Membro honorário da Sociedade Médica do Instituto Penido Burnier; Sócio honorário da Sociedade de Oftalmologia de São Paulo; Membro efetivo da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; Membro efetivo da Sociedade Médica de Petrópolis; Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal; Membro titular e fundador da Sociedade de Neurologia do Rio de Janeiro; Membro da Associação Pan-Americana de Oftalmologia. Oculista da União Geral dos Funcionários Civis do Brasil, de 1932 a 1944.

Presidente da Secção de Oftalmologia da Sociedade de Neurologia do Rio de Janeiro (1947-1948); Presidente da Secção de Cirurgia Especializada do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (1947-1948); Presidente da Secção de Oftalmologia Clínica do 4º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, realizado no Rio de Janeiro, em 1941.

Fundador e Diretor da “Revista das Clínicas” e dos “Anais de Oculística do Rio de Janeiro”. Instituidor do “Prêmio Abreu Fialho”, a ser conferido pelos Congressos Brasileiros de Oftalmologia. Idealizador e fundador, sob os auspícios da Alta Administração da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, do “Banco de Córneas” daquele nosocômio, e seu Diretor (1948). Foi também fundador e diretor do Laboratório de Pesquisas Oftalmológicas da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Diretor Científico do Instituto Brasileiro de Pesquisas Oftalmológicas.

Foi laureado pela Faculdade Nacional de Medicina com o “Prêmio Alvarenga” em 1925; pela Academia Nacional de Medicina com o “Prêmio Moura Brasil” em 1943. Foi Capitão Médico da Reserva da 2ª Linha.

Na ocasião de sua posse na Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “Indicação Operatória no Glaucoma”.

Faleceu a 25 de junho de 1977.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 386

Cadeira: 71 José Antônio de Abreu Fialho

Membro: Emérito

Secção: Cirurgia

Eleição: 20/07/1944

Posse: 31/08/1944

Sob a presidência: Aloysio de Castro

Saudado: Deolindo Augusto de Nunes Couto

Emerência: 24/07/1969

Falecimento: 25/06/1977

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 386

Cadeira: 71 José Antônio de Abreu Fialho

Membro: Emérito

Secção: Cirurgia

Eleição: 20/07/1944

Posse: 31/08/1944

Sob a presidência: Aloysio de Castro

Saudado: Deolindo Augusto de Nunes Couto

Emerência: 24/07/1969

Falecimento: 25/06/1977

Nascido a 18 de novembro de 1904, no Rio de Janeiro (RJ). Filho do Oftalmologista e Acadêmico José Antônio de Abreu Fialho e D.  Anna Ribeiro Abreu Fialho. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1925, defendendo tese de doutoramento “Estados Anafiláticos e sua Remoção Terapêutica”.

Assistente voluntário de Clínica Oftalmológica da Faculdade Nacional de Medicina, de 1926 a 1929. Livre-docente de Clínica Oftalmológica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro por concurso de 1930. Responsável pelo expediente e pela regência do curso da Clínica Oftalmológica da Faculdade Nacional de Medicina, em períodos letivos de 1949, 1950 e 1951, durante os quais esteve o Prof. Octávio do Rego Lopes de licença. Catedrático interino de Clínica Oftalmológica na Faculdade de Ciências Médicas, em 1949 e 1950 e da Faculdade Nacional de Medicina em 1952.

Presidente (1944) e Vice-presidente (1942) da Sociedade Brasileira de Oftalmologia; Membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões; Membro honorário do Instituto Brasileiro de Estomatologia; Sócio correspondente da Sociedade Cubana de Oftalmologia; Membro honorário da Sociedade Médica do Instituto Penido Burnier; Sócio honorário da Sociedade de Oftalmologia de São Paulo; Membro efetivo da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; Membro efetivo da Sociedade Médica de Petrópolis; Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal; Membro titular e fundador da Sociedade de Neurologia do Rio de Janeiro; Membro da Associação Pan-Americana de Oftalmologia. Oculista da União Geral dos Funcionários Civis do Brasil, de 1932 a 1944.

Presidente da Secção de Oftalmologia da Sociedade de Neurologia do Rio de Janeiro (1947-1948); Presidente da Secção de Cirurgia Especializada do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (1947-1948); Presidente da Secção de Oftalmologia Clínica do 4º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, realizado no Rio de Janeiro, em 1941.

Fundador e Diretor da “Revista das Clínicas” e dos “Anais de Oculística do Rio de Janeiro”. Instituidor do “Prêmio Abreu Fialho”, a ser conferido pelos Congressos Brasileiros de Oftalmologia. Idealizador e fundador, sob os auspícios da Alta Administração da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, do “Banco de Córneas” daquele nosocômio, e seu Diretor (1948). Foi também fundador e diretor do Laboratório de Pesquisas Oftalmológicas da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Diretor Científico do Instituto Brasileiro de Pesquisas Oftalmológicas.

Foi laureado pela Faculdade Nacional de Medicina com o “Prêmio Alvarenga” em 1925; pela Academia Nacional de Medicina com o “Prêmio Moura Brasil” em 1943. Foi Capitão Médico da Reserva da 2ª Linha.

Na ocasião de sua posse na Academia Nacional de Medicina, apresentou memória intitulada “Indicação Operatória no Glaucoma”.

Faleceu a 25 de junho de 1977.

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