Domingos Alberto Niobey

Nasceu em 14 de maio de 1855, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de José Francisco Niobey e de D. Luiza Jouffroi Niobey.

Farmacêutico formado, por decreto do Imperador D. Pedro II (Nº 2.840, de 29 de março de 1879) que “autoriza o Governo a mandar admitir o pharmaceutico Domingos Alberto Niobey á matricula do 3º anno da Faculdade de Medicina desta Côrte” foi matriculado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro onde graduou-se defendendo a tese intitulada “Papaína, sua ação Fisiológica e Terapêutica”.

Fez parte da Comissão nomeada pelo Governo Imperial para confeccionar o Código Farmacêutico Brasileiro.

Como docente, lecionou na Escola Farmacêutica que era mantida pelo Instituto Farmacêutico.

Foi praticante do Laboratório de Fisiologia Experimental do Museu Nacional, em 1883. No mesmo laboratório atuou anda como preparador a partir de 1886, contudo, devido a Reforma ocorrida em 1890, seus serviços foram dispensados.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1900. Durante o período em que esteve na instituição, exerceu cargos na Diretoria em diversas ocasiões, como Presidente da Secção de Ciências Aplicadas à Medicina (1925-1926; 1926-1927; 1928-1929; 1929-1930). Também foi sócio benemérito do Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro.

Foi nomeado 1º Secretário Adjunto do Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro, onde também integrou a Comissão de Matéria Médica e Farmacologia, presidida por João Baptista dos Santos, tendo como membros os acadêmicos Augusto Cezar Diogo e José Marcelino de Souza Marçal.

Atuou como chefe do Serviço Cinesioterápico do Hospital de Alienados e chefe da farmácia do Hospício D. Pedro II. Foi designado a Diretor Geral Interino da Assistência a Psyetiopathas do Distrito Federal.

Em sua homenagem, a Academia Nacional de Farmácia o nomeou Patrono da Cadeira nº 36 da Secção de Ciências Físicas e Químicas.

Faleceu em 26 de fevereiro de 1939, na cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 205

Cadeira: 88 Amadeu da Silva Fialho

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 25/10/1900

Posse: 08/11/1900

Sob a presidência: Agostinho José de Souza Lima

Saudado: Theóphilo de Almeida Torres

Falecimento: 26/02/1939

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 205

Cadeira: 88 Amadeu da Silva Fialho

Membro: Titular

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 25/10/1900

Posse: 08/11/1900

Sob a presidência: Agostinho José de Souza Lima

Saudado: Theóphilo de Almeida Torres

Falecimento: 26/02/1939

Nasceu em 14 de maio de 1855, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de José Francisco Niobey e de D. Luiza Jouffroi Niobey.

Farmacêutico formado, por decreto do Imperador D. Pedro II (Nº 2.840, de 29 de março de 1879) que “autoriza o Governo a mandar admitir o pharmaceutico Domingos Alberto Niobey á matricula do 3º anno da Faculdade de Medicina desta Côrte” foi matriculado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro onde graduou-se defendendo a tese intitulada “Papaína, sua ação Fisiológica e Terapêutica”.

Fez parte da Comissão nomeada pelo Governo Imperial para confeccionar o Código Farmacêutico Brasileiro.

Como docente, lecionou na Escola Farmacêutica que era mantida pelo Instituto Farmacêutico.

Foi praticante do Laboratório de Fisiologia Experimental do Museu Nacional, em 1883. No mesmo laboratório atuou anda como preparador a partir de 1886, contudo, devido a Reforma ocorrida em 1890, seus serviços foram dispensados.

Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1900. Durante o período em que esteve na instituição, exerceu cargos na Diretoria em diversas ocasiões, como Presidente da Secção de Ciências Aplicadas à Medicina (1925-1926; 1926-1927; 1928-1929; 1929-1930). Também foi sócio benemérito do Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro.

Foi nomeado 1º Secretário Adjunto do Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro, onde também integrou a Comissão de Matéria Médica e Farmacologia, presidida por João Baptista dos Santos, tendo como membros os acadêmicos Augusto Cezar Diogo e José Marcelino de Souza Marçal.

Atuou como chefe do Serviço Cinesioterápico do Hospital de Alienados e chefe da farmácia do Hospício D. Pedro II. Foi designado a Diretor Geral Interino da Assistência a Psyetiopathas do Distrito Federal.

Em sua homenagem, a Academia Nacional de Farmácia o nomeou Patrono da Cadeira nº 36 da Secção de Ciências Físicas e Químicas.

Faleceu em 26 de fevereiro de 1939, na cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro.

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