Oswino Álvares Penna

Nasceu em 30 de maio de 1888, na cidade de Uruguaiana, Rio Grande do Sul. Filho de Joaquim da Silva Penna e de D. Adozinda Álvares da Silva Penna.

Doutorou-se em 1911, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro defendendo a tese intitulada “Hérnias inguinais do grosso intestino”.

Médico da Marinha, um ano depois partiu para Europa, a fim de aperfeiçoar os seus conhecimentos no Instituto Pasteur em Paris. Voltando um ano e meio depois, matriculava-se nos cursos de Microbiologia e Zoologia do Instituto de Manguinhos, onde sua atuação foi sempre marcante e atuou como médico-assistente no Laboratório de Anatomia Patológica e Microscopia.

Integrou a equipe de cientistas que realizou as viagens promovidas pelo Instituto Oswaldo Cruz e chefiados por Adolfo Lutz e Astrogildo Machado os cientistas exploraram a região do São Francisco, de Pirapora (MG) a Juazeiro (BA) com o intuito estudar mais sobre as doenças que assolavam a população como a malária, febre amarela, disenteria, doença de Chagas, tifo, sífilis e ancilostomíase eram algumas das doenças diagnosticas pelos sanitaristas que percorreram o estado nesse período.

Foi eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1925, com a memória “Hemangioma cavernoso da mama”. Durante o período que esteve na instituição atuou como Diretor do Museu (1934-1935) (1935-1936). Em 1958 tornou-se Membro Emérito.

Trabalhou no Departamento Nacional de Medicina Experimental em 1932, foi Diretor de Higiene e Assistência Social na antiga Prefeitura do Distrito Federal. Criou o Laboratório de Produtos Farmacêuticos impondo-se, principalmente, pela qualidade dos produtos fornecidos.

Sua atuação como docente destaca-se o cargo de professor catedrático de Anatomia Patológica da Faculdade Fluminense de Medicina em 1934, também chefiou e organizou o Departamento de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina em Belo Horizonte.

Em 1940, foi designado para realizar estudos e pesquisas científicas no estado do Rio de Janeiro sobre anatomia patológica em cooperação com o Departamento de Saúde e Criminologia do Estado. De 1943 a 1949, trabalhou em anatomia e fisiologia patológica das neoplasmas no Serviço Nacional do Câncer. Após este período, foi designado para acompanhar os serviços de anatomia patológica nos hospitais da Santa Casa de Misericórdia.

Faleceu em 5 de janeiro de 1963, na cidade do Rio de Janeiro.

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 302

Cadeira: 86 Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas

Membro: Emérito

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 01/10/1925

Posse: 05/11/1925

Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto

Saudado: Octávio de Souza

Emerência: 04/12/1958

Antecessor: Ernesto Nascimento Silva

Falecimento: 05/01/1963

Informações do Acadêmico

Número acadêmico: 302

Cadeira: 86 Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas

Membro: Emérito

Secção: Ciencias aplicadas à Medicina

Eleição: 01/10/1925

Posse: 05/11/1925

Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto

Saudado: Octávio de Souza

Emerência: 04/12/1958

Antecessor: Ernesto Nascimento Silva

Falecimento: 05/01/1963

Nasceu em 30 de maio de 1888, na cidade de Uruguaiana, Rio Grande do Sul. Filho de Joaquim da Silva Penna e de D. Adozinda Álvares da Silva Penna.

Doutorou-se em 1911, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro defendendo a tese intitulada “Hérnias inguinais do grosso intestino”.

Médico da Marinha, um ano depois partiu para Europa, a fim de aperfeiçoar os seus conhecimentos no Instituto Pasteur em Paris. Voltando um ano e meio depois, matriculava-se nos cursos de Microbiologia e Zoologia do Instituto de Manguinhos, onde sua atuação foi sempre marcante e atuou como médico-assistente no Laboratório de Anatomia Patológica e Microscopia.

Integrou a equipe de cientistas que realizou as viagens promovidas pelo Instituto Oswaldo Cruz e chefiados por Adolfo Lutz e Astrogildo Machado os cientistas exploraram a região do São Francisco, de Pirapora (MG) a Juazeiro (BA) com o intuito estudar mais sobre as doenças que assolavam a população como a malária, febre amarela, disenteria, doença de Chagas, tifo, sífilis e ancilostomíase eram algumas das doenças diagnosticas pelos sanitaristas que percorreram o estado nesse período.

Foi eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1925, com a memória “Hemangioma cavernoso da mama”. Durante o período que esteve na instituição atuou como Diretor do Museu (1934-1935) (1935-1936). Em 1958 tornou-se Membro Emérito.

Trabalhou no Departamento Nacional de Medicina Experimental em 1932, foi Diretor de Higiene e Assistência Social na antiga Prefeitura do Distrito Federal. Criou o Laboratório de Produtos Farmacêuticos impondo-se, principalmente, pela qualidade dos produtos fornecidos.

Sua atuação como docente destaca-se o cargo de professor catedrático de Anatomia Patológica da Faculdade Fluminense de Medicina em 1934, também chefiou e organizou o Departamento de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina em Belo Horizonte.

Em 1940, foi designado para realizar estudos e pesquisas científicas no estado do Rio de Janeiro sobre anatomia patológica em cooperação com o Departamento de Saúde e Criminologia do Estado. De 1943 a 1949, trabalhou em anatomia e fisiologia patológica das neoplasmas no Serviço Nacional do Câncer. Após este período, foi designado para acompanhar os serviços de anatomia patológica nos hospitais da Santa Casa de Misericórdia.

Faleceu em 5 de janeiro de 1963, na cidade do Rio de Janeiro.

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